Um computador, um scanner, uma pessoa e objetos utilitários mapeiam a relação entre o sujeito e seu ambiente. Em 300dpi, possibilidades de inter-relação do corpo com objetos cotidianos e mídias digitais exploram a imagem em sua plasticidade poético-visual. Movida pelo desejo do encontro, a ação entre corpo/objeto/máquina compõe uma realidade fantástica.
Aninha Kings, nossa convidada do mês de fevereiro, cursa Artes Visuais na UFU, investiga o corpo em sua plasticidade e performance, criando e pesquisando a partir de relações entre a dança e as artes visuais.Participou de diversas mostras e festivais e recentemente recebeu o Prêmio Minas na 1ª Bienal de Arte do Triângulo com o vídeo Ensaio Sobre o Muro.
A Galeria de Arte GOMA surge para atender e formar um público de artes visuais em Uberlândia. Nosso espaço está aberto a trabalhos de qualidade, para artistas de diversas gerações, meios de expressão e pensamentos variados.
Assim como a arte se transforma e se diversifica, acreditamos que um espaço que promove arte também deve estar atento a esse dinamismo. Oferecemos uma programação viva, ambientando cursos, palestras, lançamento de livros e encontros entre artistas.
Muito mais do que divulgar novos artistas, queremos promover uma relação de maior proximidade entre o artista e o público, inclusive com a possibilidade de venda das obras expostas.
Acreditamos em estimular a cultura e reiterar a arte como um meio que abarca a possibilidade de transformação das pessoas e do ambiente no qual elas vivem.
Para maiores informações, entre em contato pelo email galeria.goma@gmail.com.
Apesar do pouco tempo de estrada, o cantor e compositor Diego de Moraesestá em evidência no cenário musical regional e já alcançou destaque em diversos meios de comunicação do país, como a revista Rolling Stone Brasil (junho/2007), revista Capricho (novembro/2007), páginas da internet de grande expressão, além de reportagens nos canais de televisão Multishow e TV Cultura. Venceu o festival de rock TacabocanoCD, realizado em dezembro, no Martim Cererê, e 25º Festival Sesi de Violeiros e MPB que lhe rendeu a gravação de um EP, intitulado “Reticências...”, lançado em maio de 2007 e que é líder de vendas no selo independente Fósforo Records.
Esse reconhecimento deve-se principalmente à originalidade, irreverência, simpatia e qualidade de sua obra musical. A imprensa especializada reconhece em influências de Mutantes e Tom Zé, Sérgio Sampaio e Raul Seixas. O músico cita outras fontes de inspiração, como Walter Franco, The Who e Bob Dylan."
Diego de Moraes: voz, violão, gargarejo, brinquedos, escova de dentes, extintor de incêndio, meia lua e bateria. Aderson Maia: contrabaixo, teclado e sintetizador. Gabriel Cruz: percussão. Eduardo Kolody: guitarra, violão e viola. Danilo Teles: guitarra e contrabaixo. Rogério Pafa: Bateria
***Chapéu, Cerveja e Frustraçõespode até parecer slogan de um boteco fim de carreira. Mas não, É banda mesmo. E das menos conservadoras. Referências que vão desde o folk de Neil Young, o samba de Jorge Ben, o reggae de Bob Marley e aterrissando no funk de George Clinton são notadas. Tudo isso com uma pitada do nervosismo rocker e psicodelia dos anos 60 e 70. O EP "A Família Chapéu no Reino Onde Brizola Não Ousa Pisar" sai em maio. Chapéu, Cerveja e Frustrações. É Sucesso no Brasil.
Pablo Kossa - voz, violão e guitarra; Gabriel Cruz - percussão; Aderson Maia - baixo; Eduardo Kolody - guitarra; Danilo de Melo - bateria.
*** Dead Smurfs O rock'n roll cara suja de Uberlândia! Criada em 2001, a banda mineira é conhecida pela personalidade forte e na iconoclastia e irreverência características. Desenvolve um trabalho baseado na fusão de punk, hardcore e heavy metal. Agressivo e explosivo, o resultado pode ser conferido no primeiro disco da banda e nas insólitas apresentações.
Você é livre? não se prende a estilos, pois são tantas as influências do grupo que mistura bossa nova,hard core, e samba em suas músicas. Algo muito ousado e inovador para os padrões da música. Formada para falar de amor,com as mudanças na formação, acabou ganhando ritmos diferenciados, pois como comenta Vitor, "todo cara que protesta, também ama" e "aquele cara que joga um molotov na rua chega em casa e beija a namorada"! A banda foi formada com os primos Marcelo e Luiz Otávio, e com o tempo foi se incorpando com a entrada dos outros integrantes. Vale ressaltar que Djalma fez parte importante deste processo, e ocupou o lugar que hoje Geléia domina.
- Entrada do Geléia no grupo... Marcelo: Conhecemos o Geléia no Proteu, uma figura esse cara, e com o tempo ficamos sabendo que ele tocava bateria, e resolvemos dar um chance para ele, pois o Djalma estava saindo da banda para montar outro projeto.
O grupo existe a mais ou menos 4 anos, mas com a nova formação já se percorrem 4 meses.
- Uma curiosidade da banda .... As músicas não têm nome, todas são caracterizadas pelo estilo que elas seguem, como por exemplo, "samba" e nova música que tem o nome de "nova". Não busca interesse em covers, explora a criação de músicas próprias. Já são 14 ao todo compostas pelo grupo. Sem restrições a quem compõe, todos têm a liberdade de escrever. A banda busca trazer uma proposta sincera, não se importa se alguém vai gostar ou não, o impacto que querem é de sua mensagem verdadeira. Atitude séria. Não se preocupam com o que está acontecendo lá fora, não querem saber se há uma tendência na música, tocam o que quer sem medo de seus ideais.
Bate e volta:
4 bandas gringas: Incubus, Nars volter, Sheed, e o hardcore em si.
1 livro: Declaração de guerra - Geléia // Cebolinha
1 cd : Another brick in the wall - Pink Floyd
Uma frase: Por mais que consigamos nos libertar de tudo que nos prende, estaríamos presos a nossa própria liberdade! (Djalma ex baterista do grupo)
- O cenário é receptivo ao som de vocês? Agora sim, o Goma está dando um espaço legal para todo mundo tocar, o público está crescendo. Nós pensamos em tocar para nós mesmos, sem pretensão, se rolar viver de música melhor ainda. Geléia: Apesar de curtir som extremo, metal, entre outros, também gosto deste tipo de som, e procurei buscar influências que estavamconstantes no grupo. Particularmente falando, eu faço um som pra mim, de corpo e alma do que eu gosto. Se gostarem ou não, problema, ninguém consegue agradar a todo mundo.
Projetando 2008....O grupo mostra que ousar é com eles mesmo, e 2008 surpreenderá muita gente, já estão trabalhando em um split com a banda Fadiga onde as músicas serão gravadas da seguinte maneira, Fadiga toca Você é livre, e vice versa. Marcelo diz que assim será mais fácil divulgar duas bandas de uma vez só, bandas que são muito amigas.
Formação:
Baixo: Pedro
Guitarra/back vocal: Luiz Otávio
Guitarra/back vocal: Vitor Chad
Vocal: Marcelo
Bateria: Geléia
Entrevista realizada por Cremogema(Cavernapunk) e Zack Wilde (Metal Carnage), Equipe de redação Goma . Resenha realizada e editada por Cremogema.
A banda Ch4 foi a segunda a subir ao palco, e sem mais delongas "M.P" guitarrista e vocalista do grupo anuncia que este é o último show deles. Seu público mais fiel participou da apresentação como se fosse realmente a última vez que veriam o grupo, entre mosh's e pequenas rodas. Apesar do fim anunciado podemos contemplar uma apresentação viril. "Dal" baterista da banda impressiona com a sutileza dos movimentos e a qualidade de seus toques.
O quinteto cumpre uma de suas promessas e traz no repertório clássicos antigos, para fãs que se apossam dos microfones das três vozes do palco,mostrando assim que a indignação com muitos fatos que aconteceram durante sua história tem seu lado bom,que tem público fiel que aconteça o que acontecer sempre estará aonde for junto com eles para pogar e cantar!
Por Cremogema.
Formação: Guitarra/vocal: M.P.
Guitarra/back vocal : Rhainer
Baixo: Zé
Bateria: Dal
Respondida por : Dal e M.P.
- Por que o fim da banda ?Pelo fim da cena que exista quando estava no começo da Sebo, pela falta de espaço e oportunidades, por tanta gente que estragou o movimento aqui.
- Qual a diferença do cenário de antes para o atual? Nenhuma. Agora é o recomeço!Está tento a volta de um público, que tinha há 4 anos.
- Neste momento "M.P" se lembra de alguns um fatos marcantes para ele ...Lembro que o show com Os Pedreiros foi bom. Depois daquele dia foi a primeira vez que a banda quase acabou. A gente cansa. Por várias vezes fomos escalados para tocar como última banda, pois tínhamos público e sempre nos deixavam por último para todo mundo ficar, e sempre acontecia alguma coisa e a gente não tocava".
- Ele é seco quando indagado sobre o ínicio da banda ...Foi em 2002!
- Qual a experiência nos 6 anos de estrada? O que ganhamos em peso foi a amizade, em cada lugar que tocávamos conhecíamos 10 pessoas e uma ficava realmente amiga. Pois dinheiro nunca ganhamos. Às vezes tínhamos muito gasto para falar a verdade, mas reconhecimento também conta nisto.
- Influências?Mesmo taxado de emo, nós temos as influências do que acontece no dia-a-dia. Musicalmente falando cada um curte algo diferente,metalcore, hard core, melódico,grunge. E também a singularidade em nosso som.
- Trabalhados gravados? Por falta de apoio as gravações atrasaram. E nesse tempo todo gravamos apenas 4 músicas muito mal gravadas, mas que dá para ter um registro.
- Shows: A banda fazia criação independente? Sim, ou a gente fazia ou não tocava,mas uma hora foi cansando, todo mundo trabalhando, não dava mais para continuar neste ritmo, aí a banda perdeu espaço.
Bate volta: (Quadro do Caverna punk)
4 bandas gringas: Poison Idea, New Found Glory, Millencollin, Racind/Ramones
4 bandas nacionais: Street Bull Dogs, Udora, Porcos Cegos, Carbona
1 livro: Mate por favor!
1 cd: And out come the wolves – Racind
Nos tempos livres: Trampo, trampo, trampo e talvez video game.
Uma frase: O show tem que continuar!
- Pior momento?
2007 inteiro, não fizemos show, ficamos parados. Até para este show só nós dois fomos a todos ensaios.
- Música? Tudo! Vida!
- Última mensagem!
Valeu a todos que fizeram parte de tudo. Nesse tempo tivemos pouca oportunidade para nos expressar. Depois que surgiu o emo a banda acabou, por que confundiam a gente com isso, e não deixavam a gente tocar, não somos e se fossemos foda-se! Mas isso realmente acabou com a banda. Outra coisa também que atrapalhou o movimento foi Rave. Dal: "Rave é uma bosta"!
Entrevista realizada por Cremogema(Cavernapunk) e Zack Wilde(Metal Carnage), da Equipe de redação Goma!
Barão responde toda entrevista! (Barão é entrevistador no canal 15, e também tem um grupo chamado Movimento Estudantil Popular.)
- Razão do nome? Talvez seja por que no vídeo cassete tem escrito 4 head!
- A banda se prende ao hard core melódico? Não, com o tempo fomos ganhando pitadas de metal.
- Trabalhos gravados: Um Ep - 4Head , um cd, Contrato social. Positividade nas letras é o que a banda procura !
- O que a cena representa?
Feito sangrar energia, renovação de público, é um som de união. Se todos que já passaram pela cena nesse tempo todo fossem em um show, com certeza não teria espaço para colocá-los em um show, é muita gente que passa pela cena e some.
- Influências: Rage Against , Millencollin, Pennywise, Bad Religion.
- Sobre a Touro Mecânico. Como surgiu a idéia de organizar eventos, foi para poder tocar? O Ávner começou a idéia no ínicio de organizar eventos, e o nome Touro Mecânico foi pra zuar os cowboys mesmo. Não tem nada a ver com banda própria!
- Shows incentivam o surgimento de bandas?
Sim. Mas é aquele negócio, tem que tocar, pois é a mesma coisa de um cara ter skate e não ter pista para andar!
- Hard core em sua vida! Som que a gente gosta!
- Mensagem da banda: Unir independentemente de rótulos, ninguém cresce sozinho.
Entrevista com banda Perfecto! realizada por Cremogema (cavernapunk) e Zak Wilde (Metal carnage)
- Como a banda começou, por que o nome Perfecto?
A gente começou a tocar era outra banda, o Bolores, nós gostavamos era toda uma família, mas o som não era mais o que estavamos querendo. Era uma parada totalmente imatura, adolescente, mas que não estavamos curtindo mais. Foi então que pensamos em mudar realmente, por que as letras e as músicas já estavam mudando, ficando mais trabalhadas.
Então pensamos em não continuar com o mesmo nome, fizemos uma listinha de nomes, selecionamos Perfecto, na época não tinha sentido, hoje em dia para a gente é...
Perfecto não tem nada a ver com perfeição, não somos perfeitos, a gente é feio para caralho (risos) é busca não da perfeição, mas de algo que você gosta. A meta da perfeição não é o ponto final, e sim o ponto que você percorre. Todo ser humano é assim, e isso nas letras a gente diz muito, que é trabalhar bastante a sua meta de vida, é uma libertação pessoal, por isso tentamos não nos rotular, pois nas letras a gente fala que você não deve seguir padrão, por que você está em uma sociedade que tem alguns padrões que você não pode deixar de seguir por que se não você é doido! É tipo você sempre respeitar os seus valores e buscar ser realmente feliz com oque você gosta, seja no hard core , ou ... não só musicalmente dar o melhor de você para aparada rolar!
- Quando a banda começou a rodar estrada, ensaiar?
O Thiago bateria é o meu primo, ele tocava com o marcos e com o Dimis, era banda de colégio, tocando à tarde, tinha 16 anos e montamos a banda do nada, e com o tempo foram surgindo idéias, montando uma banda realmente. Hoje a gente já tem estúdio próprio para ensaiar mais ou menos vedado, começamos em 2002, e em 2004 já fomos para Goiás para tocar, depois tocamos em Belo Horizonte, tocamos no interior de São paulo, como Bolores, mas a primeira viagem agora é essa de Uberlândia,vamos ver a aceitação do público. Estamo terminando de gravar o cd, em primeira mão o nome do cd é "Primeiro impacto", ninguém sabe ainda ...
- Como que está rolando o cenário independente de Brasilia para vocês?
A gente passou 2006 paradaço, em 2007 a gente tocou com umas bandas maiores tipo Forgotten Boys, até com o Linha de Frente. Em Brasília existe muita renovação, o pessoal que vai nos shows, não aparece freqüentemente, e isso é interessante por um lado. Tem muitos festivais com bandas diferentes. Shows são normalmente no domingo, por que todo mundo trabalha no sábado. Eu mesmo entrei na cena a dez anos.
- Esse tempo no cenário o que trouxe de experiência para vocês?
Porra cara,com o Bolores muita coisa, a gente tomo muito tombo, aprendue muita coisa, tocamos com o CH4 no Zona Punk Tour, experiência de palco, engrandeceu com amizade, tocamos com o Ruffio em Limeira, e o cara de lá falou que a gente ia ter que vender 30 ingressos a 50 reais, a gente colocou acho que 20 pessoas dentro do onibus, prejuizo de 2000 reais quase. Lidar com público, mexer com som, em Rio Claro, não tinha nem ampler de baixo, tocando com Punk 77, e pô, a gente com o hard core melódico, neguinho chamando a gente de emo. Você
vai aprendendo. A gente já é velho na cena de Brasília, a galera comprimenta a gente. - Linha de influência: Ruffio, Dead Fish , Bossa nova, Metal core.
- Linha de produção: Todo mundo escreve, e compõem em suma.
- A gravação ...
O pessoal dos Móveis Coloniais que está produzindo a gente, então eles tem muita experiência, o cara chega e fala isso não vai dar certo. Até agora ganhamos bastante.
- Melhor show para vocês?
Do Perfecto, foi o último (ao final do show, para eles, disse que foi o melhor). Tocamos no Proteu aqui com o Bolores, mas não foi bom, o palco caiu, a galera saiu, o lugar era muito grande.
- E qual foi a situação mais complicada que vocês já passaram?
Quase tomamos um pau de punk, não chegamos a brigar, mas a treta foi feia, por que a gente é hard core mas nao é hardcore, é hard core melódico, já coloca como emo. Punk é foda. O cara colocou uma bandeira do Brasil no chão e vomitou em cima, eu fiquei muito puto. Eu falei que ele tava alucinado, tem que rolar respeito.
- Você sabe diferir hard core melódico e emocor? Por que os dois são tão confundidos?
Hoje em dia não dá mais para rotular, na minha opinião, o emocore, pelo que eu vejo de matéria, neguinho na rua, um movimento visual e não musical. E o hard core é música. Eu conheço o emocore há muito tempo. Eram bandas que não tinham nada a ver com o emo de hoje. Era hard core mas não era melódico, hoje em dia o emo é uma loucura! Porque o cara que curte hard core de 1980 vai falar que nós somos emos, um bando de filho da puta, mas a gente olhou pro emo e fala "a gente não é isso!". O hard core e o punk são uma ideologia de vida, o emo é ter a franja mais lisa do mundo, a roupa mais apertada, pegar homem, mina ...
- Projetos... Gravar clipe, pois tem como fazer isso com uma demanda baixa.
- Qual show você pensou que não dava para tocar? Em Val Paraiso. A gente não ajudou também, encheu o caneco, saiu muito ruim o som.
- Qual o impacto que você acredita ter em quem houve suas músicas ?
Espero que tenha um sentido de vida para quem houve, não queremos passar um guia de vida Perfecto, queremos que você não se prenda. Que não seja alcatraz. Assumir o que você faz, sem seguir em padrões.
Quadro bate e volta:
Rick: Estamos fudidos!
4 bandas nacionais: Dead Fish, Glória, Noção de Nada e Garage Fuzz. 4 bandas gringas: For you strkes, Viit, Batel e blink. Drogas: Só fumo e bebo, faça o que quiser tendo noção. 1 livro: último que li na faculdade,1974 alguma coisa hehehe 1 cd: Strike 2007 // Ac/dc // Metallica
Contatos: www.myspace.com/perfectorock www.perfectorock.com - Mensagem e expectativa:
Eu vi muita diversidade lá em baixo, umas minas com cara de patricinha (não tô rotulando ninguém, mas umas minas mais arrumadas, uns cara meio true. Mas a gente vai dar o melhor !
Dia 24/02/2008 o hardcore melódico não perguntou valor de entrada e invadiu a casa de espaço cultural de Uberlândia. O público não decepcionou e acompanhou todas as bandas tanto que o grupo Perfecto-Df ao final de sua apresentação garante que este foi o melhor show que já fizeram. A expectativa das bandas era de um show saudável e sem problemas ... foi o que aconteceu, a aparelhagem não falhou, e o som saiu perfeito.
A seguir entrevistas com as bandas que tocaram no evento, feitas por Cremogema (Cavernapunk) e Zak Wild (Metal Carnage), que participam do Coletivo GOMA de Comunicação.
GOMA Cultura em Movimento é um espaço destinado à apresentação, articulação e integração de projetos e iniciativas de diversas áreas artísticas.
Gerido por um coletivo de artistas, produtores e agentes de mídia independente articulados ao Circuito Fora do Eixo e ao Fora do Eixo Minas, o GOMA é um espaço para se repensar a cadeia produtiva da cultura, introduzindo uma lógica cooperativa e criativa, superando modelos marcados pela competição e pela repetição.