Grito Rock Entrevistas: Soprones
2/07/2010 12:12:00 AM - Hick Duarte
Blog Inexorável - Mídias Integradas Uberlandenses (MIU)
Foto por Hick Duarte - Goma Comunicação
Bárbara: Vocês são os únicos representantes do som pesado no segundo dia do Grito Rock Uberlândia. Como vocês veem o espaço da música pesada em geral dentro do Circuito Fora do Eixo?
Andrey: Eu particularmente acho que o espaço é mínimo. A gente agradece muito a oportunidade que o Coletivo Goma dá, por estarmos aqui, a força que o pessoal do coletivo Retomada dá pra gente, de a gente representar isso. A gente sabe que é difícil, não é um som comercial, não é fácil engolir, principalmente as letras, são temas polêmicos, nem todo mundo entende. A gente sabe que é difícil mesmo. A gente agradece e estamos aí! Felizmente a Soprones já está indo para o seu segundo ano, estamos na luta.
E o cenário da música alternativa em Montes Claros? O Coletivo Retomada deu um gás no cenário cultural da cidade?
Andrey: Sem dúvida! A criação do Coletivo Retomada deu início à pluralidade de idéias que foram direcionadas de formas diferentes, mas que contribuíram com certeza para a fomentação cultural da cidade. Não só os Soprones, várias outras bandas representam isso e tem rodado e mostrado seu trabalho graças a essa iniciativa, que começou com o Coletivo Retomada. E felizmente pra nós hoje em Montes Claros eles não são os únicos representantes, mas são os pioneiros, foram eles que deram origem às sementes.
E quais são os planos para 2010? Tem mais shows marcados, previsão para lançar algum material da banda?
Clayton: Pois é, a gente está ensaiando para pegar entrosamento e a meta é gravar esse ano, mesmo que seja mais uma demo. Mas lá (em Montes Claros) as coisas são bem difíceis, ainda mais para quem faz música pesada. Mas a gente ta indo, ta sobrevivendo!
Andrey: Eu particularmente acho que o espaço é mínimo. A gente agradece muito a oportunidade que o Coletivo Goma dá, por estarmos aqui, a força que o pessoal do coletivo Retomada dá pra gente, de a gente representar isso. A gente sabe que é difícil, não é um som comercial, não é fácil engolir, principalmente as letras, são temas polêmicos, nem todo mundo entende. A gente sabe que é difícil mesmo. A gente agradece e estamos aí! Felizmente a Soprones já está indo para o seu segundo ano, estamos na luta.
E o cenário da música alternativa em Montes Claros? O Coletivo Retomada deu um gás no cenário cultural da cidade?
Andrey: Sem dúvida! A criação do Coletivo Retomada deu início à pluralidade de idéias que foram direcionadas de formas diferentes, mas que contribuíram com certeza para a fomentação cultural da cidade. Não só os Soprones, várias outras bandas representam isso e tem rodado e mostrado seu trabalho graças a essa iniciativa, que começou com o Coletivo Retomada. E felizmente pra nós hoje em Montes Claros eles não são os únicos representantes, mas são os pioneiros, foram eles que deram origem às sementes.
E quais são os planos para 2010? Tem mais shows marcados, previsão para lançar algum material da banda?
Clayton: Pois é, a gente está ensaiando para pegar entrosamento e a meta é gravar esse ano, mesmo que seja mais uma demo. Mas lá (em Montes Claros) as coisas são bem difíceis, ainda mais para quem faz música pesada. Mas a gente ta indo, ta sobrevivendo!
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